Tremor de terra é registrado nas proximidades de Vera Cruz

<div class="materia capitular"> Um tremor de terra de magnitude 3.0 na escala Richter foi registrado na tarde desta terça-feira (3) na plataforma continental brasileira, próximo à região do Recôncavo Baiano.O abalo ocorreu às 16h53 (horário de Brasília) e teve seu epicentro a aproximadamente 8 quilômetros da costa do município de Vera Cruz, segundo informações do Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LabSis/UFRN).Moradores da região relataram ter sentido o tremor, com relatos de batidas em portas causadas pela vibração.Este foi o segundo evento sísmico divulgado pelo LabSis na Bahia em menos de uma semana. No último sábado (1º), um abalo de magnitude 2.0 foi registrado no município de Curaçá, no norte do estado, às 18h48 (horário de Brasília). <div><figure class="img-legenda"><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/23bc9b5b-cd00-4af5-9b8e-03e048421937.jpeg?width=600&amp;&amp;format=webp" alt="Foto: LabSis/UFRN" style="width: 100%;"><figcaption class="img-legenda-texto">Foto: LabSis/UFRN</figcaption></figure> <hr> </div> </div>

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O ex-capit&atilde;o do Bope, Rodrigo Pimentel apontou, durante participa&ccedil;&atilde;o no SOS Bahia, promovido pela Funda&ccedil;&atilde;o &Iacute;ndigo nesta quinta-feira (5), em Salvador, que o Comando Vermelho, fac&ccedil;&atilde;o carioca que se instalou na Bahia, atua n&atilde;o somente com o tr&aacute;gico de drogas, mas sobretudo com o controle territorial.
Pimentel destacou o trabalho de Marcelo Werner, secret&aacute;rio da seguran&ccedil;a p&uacute;blica no Estado, bem como das pol&iacute;cias Civil e Militar.
&ldquo;Eu sou admirador da Pol&iacute;cia Militar da Bahia e da Pol&iacute;cia Civil da Bahia e a gente tem acompanhado os n&uacute;meros de pris&otilde;es e tamb&eacute;m de mortes e enfrentamentos, e a gente sabe que a pol&iacute;cia est&aacute; trabalhando como nunca. Ent&atilde;o deixar claro que a Pol&iacute;cia Militar e a Pol&iacute;cia Civil s&atilde;o executores de pol&iacute;ticas de seguran&ccedil;a p&uacute;blica&rdquo;, destacou Pimentel.
&ldquo;Eu digo que vai virar o Rio de Janeiro de uma quest&atilde;o de &uacute;nica possibilidade, a quest&atilde;o de dom&iacute;nio territorial. E o que eu vi no Rio de Janeiro, que o Rio de Janeiro infelizmente exporta esse modelo para o Brasil&rdquo;, aponta o ex-Bope.
&ldquo;O que eu vi no Rio de Janeiro &eacute; que as fac&ccedil;&otilde;es preferem dominar territ&oacute;rios a simplesmente vender drogas. E a domina&ccedil;&atilde;o territorial &eacute; simbolizada atrav&eacute;s de uma barricada. Ent&atilde;o, quando eu comecei a receber imagens de barricadas na Bahia, eu sei que a Pol&iacute;cia Militar est&aacute; atuando com muita velocidade para retirar essas barricadas, eu percebo claramente que a Bahia est&aacute; se tornando o Rio de Janeiro&rdquo;, alertou o policial.
&ldquo;O modo desoperante &eacute; exatamente igual. Dom&iacute;nio territorial e a imposi&ccedil;&atilde;o do terror. O bandido n&atilde;o quer s&oacute; o dinheiro do com&eacute;rcio, das drogas. Ele quer firmar no territ&oacute;rio atrav&eacute;s do medo e do p&acirc;nico. No momento exato que o governo federal banca a ideia de n&atilde;o considerar as fac&ccedil;&otilde;es organiza&ccedil;&otilde;es terroristas uma baita de uma responsabilidade a pr&oacute;pria exemplifica&ccedil;&atilde;o da palavra terrorismo &eacute; medo e p&acirc;nico &eacute; o que o Comando Vermelho est&aacute; fazendo aqui, &eacute; o que o BDM est&aacute; fazendo aqui &eacute; o que o PCC est&aacute; fazendo aqui ent&atilde;o a minha ideia disso aqui virar o Rio de Janeiro &eacute; justamente em fun&ccedil;&atilde;o da ocupa&ccedil;&atilde;o e dom&iacute;nio territorial&rdquo;, ressaltou o ex-Bope.
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Pimentel tamb&eacute;m criticou a postura do governo federal ao n&atilde;o classificar as fac&ccedil;&otilde;es como organiza&ccedil;&otilde;es terroristas: &ldquo;Isso &eacute; um erro grave. Quando se assassina um motorista de aplicativo, se degola a v&iacute;tima e se envia v&iacute;deos &agrave;s fam&iacute;lias, o objetivo n&atilde;o &eacute; o dinheiro, &eacute; o terror. E o terror &eacute; uma ferramenta pol&iacute;tica, de controle, exatamente como fazem os grupos extremistas mundo afora&rdquo;.
Ele reconheceu o esfor&ccedil;o da Pol&iacute;cia Militar baiana em retirar barricadas e tentar frear o avan&ccedil;o das fac&ccedil;&otilde;es, mas refor&ccedil;ou que isso exige uma estrat&eacute;gia nacional coesa. &ldquo;A PM e a Pol&iacute;cia Civil executam pol&iacute;ticas. Mas se a pol&iacute;tica p&uacute;blica n&atilde;o reconhece a dimens&atilde;o do problema, n&atilde;o h&aacute; efetividade.&rdquo;
&ldquo;A barricada &eacute; o marco f&iacute;sico da presen&ccedil;a do poder paralelo. Quando vejo imagens disso na Bahia, percebo que o estado est&aacute; entrando numa fase muito perigosa, em que o crime n&atilde;o s&oacute; quer lucrar, mas mandar&rdquo;, pontuou Pimentel.
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Advogado é preso com droga escondida na bota em presídio de Serrinha

<div class="materia capitular"> Um advogado foi preso em flagrante nesta quinta-feira (22) ao tentar entrar com drogas dentro da bota no presídio de Serrinha, no interior da Bahia. O homem também é suspeito de atuar como "pombo-correio" do crime organizado, repassando cartas entre internos de diferentes unidades prisionais do estado.Segundo a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap), a prisão ocorreu no momento em que o advogado atendia um de seus clientes dentro da unidade. Durante a abordagem, agentes penitenciários encontraram entorpecentes escondidos dentro da bota que o suspeito calçava.De acordo com a Seap, além da droga, o advogado também tentava sair do presídio com cartas escritas por criminosos custodiados no local. O material seria supostamente levado a outros detentos, facilitando a comunicação entre membros de facções criminosas.O advogado e os itens apreendidos foram encaminhados à Delegacia de Serrinha, onde foram adotados os procedimentos legais cabíveis. O caso será investigado pelas autoridades para apurar a extensão da atuação do suspeito e se há envolvimento de outros profissionais ou internos. </div>

Motorista de aplicativo é esquartejado e decapitado no sul da Bahia

<div class="materia capitular"> O brutal homicídio de Everton Antônio dos Santos, motorista de aplicativo em Eunápolis (BA), chocou a cidade. O crime, ocorrido na madrugada de quarta-feira (14), ainda está sob investigação, com o corpo da vítima desaparecido. A polícia busca pistas e solicita informações anônimas. O carro de Everton foi encontrado abandonado, e o caso é tratado como homicídio qualificado. A esposa da vítima pede ajuda para encontrar o corpo e realizar um enterro digno. </div>

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